Na manhã desta quinta-feira (09), na Assembleia Legislativa de Pernambuco, por via remota, foi realizada uma audiência pública sobre a obrigatoriedade da vacina.

Clarissa Tércio será a candidata a governadora dos bolsonaristas em Pernambuco Ministra Damares Alves visita igreja batista no Recife e encontra Clarissa Tércio, possível nome dos bolsonaristas ao governo do Estado A solicitação foi feita pela deputada estadual Clarissa Tércio (PSC) e contou com apoio de grupos conservadores do Estado, do deputado estadual Alberto Feitosa (PSC) e do Coronel Meira (presidente do PTB-PE).

Audiência pública ainda contou com a médica Maria Emília Gadelha Serra (Membro do Médicos pela Vida) e a participação especial da médica Arlene Graf, mãe do advogado Bruno Graf (28).

Para o grupo contrário às vacinas, ele faleceu vítima da imunização, em 26 de agosto deste ano. “Somos totalmente contra a imposição do passaporte vacinal que o governador Paulo Câmara está impondo aos cidadãos de nosso Estado.

O Conselho Federal de Medicina, inclusive, é contra a obrigatoriedade da vacina, e deste ponto, não podemos admitir que o PSB atropele nossos direitos de ir e vir.

Essa imposição apresenta clara violação aos princípios fundamentais previstos em nossa Constituição Federal”, afirmou Coronel Meira. “Os governadores estão atropelando tudo, inclusive a relação médico-paciente, que foi quebrada.

Segregam pessoas e obrigam os servidores a apresentarem o comprovante vacinal sob a ameaça de colocarem em risco seus próprios empregos.

Atacam os direitos humanos, isolam pessoas e marginalizam aqueles que optam por não se vacinarem.

Não compactuaremos com esses abusos.”, disse Feitosa, que em setembro fez uma audiência pública trazendo especialistas para discutir a obrigatoriedade da vacinação dos servidores públicos.

O PTB Nacional ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF), na última segunda-feira (06), com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra a imposição do passaporte sanitário.

A Presidente Nacional do Sigla, Graciela Nienov, já havia se pronunciado sobre o assunto, posicionando-se contrariamente ao passaporte vacinal.

O presidente do partido está preso por ataques às instituições democráticas.

Siga o líder O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar o passaporte da vacina, medida aconselhada por especialistas da saúde, nesta quinta-feira (9).

O chefe do Executivo questionou como poderia validar a medida se nem ele próprio tomou o imunizante.

No caso, o presidente optou por não fazê-lo.

Ele ainda voltou a defender a liberdade de escolha para receber ou não o imunizante.

A declaração ocorreu durante solenidade do Dia Internacional do Combate à Corrupção.