Antes da nova onda de exposição do nome de Moro, com o lançamento de um livro sobre sua trajetória na Lava Jato e no governo Bolsonaro, aliados do Centrão trabalhavam com a avaliação de que o ex-ministro da Justiça tem um teto de crescimento e que pode não se viabilizar como opção da terceira via.

A avaliação é feita com base na alta taxa de conhecimento do candidato, em comparação com os percentuais de intenções nas pesquisas atuais. “Moro apareceu tanto no Jornal Nacional quanto Lula.

Basta ver quanto um tem de pesquisas e o outro.

Moro tem uma taxa de conhecimento de 52%, mas só 11% das intenções de votos.

Se todos os demais leitores que não o conhecem tiverem o mesmo comportamento, quando o conhecerem, ele dobraria as intenções de voto.

Assim, na classe política, a avaliação é de que Moro tem um teto de cerca de 22%”. ‘Bolsonaro é a liderança errada.

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Lula estava correndo solto”, afirmou.