Veja a nota de posicionamento do Movimento a Serviço do Brasil O pedido para que o funcionalismo público apoie a aprovação da PEC 32, feito pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, durante o 1.º Seminário da Corregedoria do Ministério da Economia é abominável.

Graças à mobilização dos servidores públicos contrários à proposta foi possível evitar tragédias no setor público.

Servidores federais criticam Paulo Guedes por pedir congelamento de salários Fenafisco e entidades representativas do Fisco processam ministro Paulo Guedes por danos morais Funcionários públicos rebatem Paulo Guedes. ‘Militante é quem faz proselitismo e não quem trabalha’ Para Fenafisco, offshores de Paulo Guedes e Campos Neto denotam conflito de interesse e ferem a moralidade pública Paulo Guedes ataca ex-ministros: “Tinha que ficar quieto e ter uma velhice digna” Paulo Guedes chama ministro de “burro” e colegas de incompetentes, revela jornal O texto da PEC 32, em tramitação na Câmara dos Deputados, é lesivo para servidores, população e é capaz de desestruturar todo arcabouço de políticas públicas construído até hoje.

Ao contrário do que é falado por Guedes, o projeto não moderniza a administração pública, ele a torna em um grande cabide de empregos e negociatas políticas.

Também é de se espantar que Paulo Guedes queira que o funcionalismo público apoie uma proposta que abre brechas para corrupção e autoriza que empresas com fins lucrativos assumam a estrutura administrativa dos órgãos de Estado.

Para realizar uma reforma administrativa eficaz é fundamental construí-la em conjunto com os servidores, zelando pelo bem-estar da população, com melhoria das estruturas e otimização de processos.

A PEC 32 vai no caminho contrário do que necessita o serviço público, responsável pelo atendimento e cuidado dos brasileiros, principalmente dos que se encontram em situação de vulnerabilidade social, realidade agravada durante o comando do Ministério da Economia por Paulo Guedes.

O Movimento a Serviço do Brasil representa 400 mil servidores dos fiscos estaduais e distrital, Ministério Público e do poder Judiciário.