Sergio Moro participou, nesta sexta-feira (19), de um encontro sobre economia e investimentos promovido pelo banco Credit Suisse.
O debate foi conduzido pelo presidente do banco, José Olympio Pereira, em São Paulo.
Com 11% de intenções de voto, Moro ultrapassa Ciro Gomes em nova pesquisa; veja ranking Apresentando-se como defensor do livre mercado, da livre iniciativa e da modernização da economia brasileira, Moro tem reforçado que, diante das desigualdades do País, é necessária a adoção de um capitalismo com solidariedade e compaixão.
Para acompanhá-lo na agenda, Moro convidou o economista Affonso Celso Pastore.
Ex-presidente do Banco Central, Pastore é o principal conselheiro de Moro na área econômica.
Aos investidores, Moro defendeu a necessidade de reconstrução do País e reafirmou que seu objetivo é “vender um sonho, um projeto” e não entrar numa campanha “para acabar a polarização Lula-Bolsonaro”.
Ao final do encontro, Moro foi aplaudido de pé.
Eleição da OAB Pernambuco vai parar na Justiça Federal.
Oposição reclama de suposta compra de votos OAB Pernambuco rechaça alegação de irregularidade no pleito de terça Evento de Moro com mercado financeiro - Podemos Nome da economia Recém-filiado ao Podemos, Sergio Moro confirmou nesta semana o nome do ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore como seu principal conselheiro econômico.
A revelação foi feita na última terça-feira (16) durante entrevista ao programa “Conversa com Bial”, da Rede Globo. “No nível macroeconômico, quem tem me ajudado é um economista de renome, um dos melhores nomes do país”, disse Moro se referindo a Affonso Celso Pastore.
Ao longo da semana, Moro também visitou o Instituto do Coração - Incor, em São Paulo, para colher informações sobre a excelência no tratamento de doenças cardíacas.
Recebido pelo diretor do Incor, Roberto Kalil Filho, Moro conheceu alas e departamentos do Instituto, que é referência na América Latina e está entre os 25 melhores hospitais do mundo especializados em cardiologia e pneumologia.
Agendas em Brasília Já na capital federal, Sergio Moro se reuniu com parlamentares e presidentes de diferentes partidos.
Na quinta-feira (18), recebeu a visita de Eliana Calmon.
A magistrada expôs algumas de suas ideias para o Judiciário e o País. “A ministra é uma referência na luta pela integridade dentro do Judiciário”, elogiou Moro. “Estou na campanha.
A campanha está começando e quero estar desde o início.
Pretendo trabalhar ajudando na interlocução com o Judiciário e com a Ordem dos Advogados do Brasil”, declarou Eliana Calmon, que foi a primeira mulher a compor o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e seu trabalho teve grande destaque ao assumir a corregedoria-geral no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
PEC da Recessão Em mais uma agenda com a imprensa, Sergio Moro se posicionou contra a aprovação da “PEC da Recessão”.
Aprovada na Câmara, a proposta, que fura o teto de gastos e desequilibra as contas públicas, ainda precisa ser votada pelo Senado Federal. “Se você arrebentar o teto de gastos, a tua reputação, a tua credibilidade fiscal vai a zero.
Quando você rompe com essa política do teto de gastos, a consequência vai ser o aumento de juros.
E o aumento e juros vai gerar menor crescimento econômico ou recessão”, apontou.
De acordo com Moro, é possível manter os programas de transferência de renda para a população mais vulnerável sem quebrar a regra do teto de gastos. “Vamos defender a coisa certa: aumentar os benefícios, Auxílio Brasil e Bolsa Família, sem, no entanto, fazer isso arrebentando o teto de gastos.
E isso é sim possível fazer”, afirmou Moro.