O sociólogo Antônio Lavareda, comentando detalhes da mais recente pesquisa Ipespe, nacional, conta que os que classificam o desempenho do governo federal nesse quesito como “ótimo ou bom” são 22%.
Números estáveis em relação aos de setembro. “Esse será o segundo vértice determinante do desempenho eleitoral do presidente.
A criação pelos senadores de um Observatório específico para acompanhar a tramitação das denúncias “fatiadas” contra ele, seus ministros, e aliados dará sobrevida ao noticiário negativo, embora em menor volume.
O avanço da vacinação, a redução expressiva dos óbitos e a consequente volta à “normalidade” devem abrandar o peso desse tema.
Mas se equivocará quem acreditar que a pandemia será página virada no debate eleitoral.
Se o Governo deixar que a leitura atual se cristalize, e for incapaz de reduzir bastante o saldo negativo das avaliações (-35 pontos ), a memória das mais de 600 mil vítimas será uma bola de chumbo amarrada a seus pés”.
OAB-PE: Almir Reis e Fernanda Resende lançam manifesto pela democracia e direitos Analista prevê queda de Lula nas pesquisas com avanço da terceira via e diz que eleição será decidida no Sudeste Paulo Câmara participa da COP26 e assinará compromissos do NE com sustentabilidade e preservação mbiental Após mudança de partido, Datena diz que ainda pode ajudar Ciro Gomes Imprensa continua sendo a principal fonte sobre política para 75%: TELEVISÃO, 49% PORTAIS, BLOGS E SITES DE NOTÍCIAS, 19% RÁDIOS, 4% IMPRESSOS, 3% “As redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter) vêm em uma distante segunda colocação (19%).
WhatsApp, em separado, é referido por 3%.
Isso nos ajuda a entender a percepção da sociedade sobre a valência do noticiário relativo ao Governo.
Em outubro, 59% disseram que predominaram nos meios de comunicação as notícias “desfavoráveis”, ao passo que apenas 7% afirmaram que elas foram mais “favoráveis”, o restante achando que foram neutras ou não sabendo responder.
Essa variável afeta diretamente os números apresentados no tópico anterior”.
Estabilidade nos cenários eleitorais de primeiro e segundo turnos, com Lula em primeiro e Bolsonaro em segundo lugar.
Lula oscilou um ponto abaixo, em relação ao mês anterior, nos dois cenários estimulados de primeiro turno (tem agora 41% e 42%).
Enquanto Bolsonaro se manteve nos patamares de setembro (com 25% e 28%).
Os demais candidatos ou se mantiveram estáveis ou fizeram movimentos de apenas um ponto.
Não havendo nenhuma mudança de posição no ranking, no primeiro e no segundo turnos.