O deputado estadual Waldemar Borges refutou as afirmações do deputado Alberto Feitosa, que, em vídeo publicado no Blog de Jamildo, chama o governador Paulo Câmara de nazi-fascista.

Your browser does not support the video tag. “É impressionante a luta desse pessoal a favor do vírus.

Nazi-fascismo são esses experimentos com medicamentos inclusos no “kit covid” que eles têm feito com seres humanos e que não tem metodologia nem comprovação científica, é fazer isso sem o consentimento, nem sequer conhecimento, dos pacientes, inclusive falsificando atestados de óbito.

Horrores assim foram verdadeiramente praticados nos campos de concentração da Alemanha nazista e os que praticaram isso certamente um dia vão sentar-se nos bancos que os nazistas um dia se sentaram em Nuremberg”, disse o parlamentar.

Quanto à vacinação, Borges defendeu a iniciativa de Paulo Câmara. “Em qualquer país civilizado quem não se vacina sofre punições, nem que seja a de ser obrigado a comer pizza em pé na calçada porque é barrado de entrar em restaurantes”, ironizando o episódio que aconteceu em Nova Iorque com a comitiva do presidente Jair Bolsonaro. “Quando há interesse coletivo, e totalmente respaldado pelos médicos e cientistas, o direito social deve prevalecer sobre eventuais interesses individuais, assim como determina a Constituição Federal.

Quem não se vacina vai continuar propagando a doença, portanto essa decisão não diz respeito apenas a vida de uma pessoa, mas também ao mal que ela pode causar à vida dos outros.

A decisão do governador considera, inclusive, decisões do Supremo Tribunal Federal que confere às autoridades públicas, no âmbito de suas competências e para o enfrentamento de emergência de saúde decorrente do coronavírus, autorização para determinarem a realização compulsória de vacinação, além de outras medidas profiláticas”, afirmou o deputado.