Depois de mais um adiamento, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou, nesta quinta, que a proposta de voto impresso pode ser avocada pelo Plenário se a comissão especial ultrapassar as 40 sessões da Câmara sem conseguir aprovar o relatório, ou mesmo se ele for rejeitado. “As comissões especiais não são terminativas, são opinativas, então sugerem o texto, mas qualquer recurso ao Plenário pode ser feito”, explicou.
O relator da proposta de voto impresso prevê apuração manual e pública.
Com a manobra, os partidos de oposição podem não ter como matar a proposta na origem.