No Congresso Nacional o assunto está sendo levantado novamente com maior força pela deputada Federal Bia Kicis, do PSL.
A parlamentar é autora de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19.
O texto já foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e agora deve ser discutido em uma comissão especial.
Em Pernambuco, o voto impresso auditável é defendido pelo presidente da Ordem dos Policiais do Brasil (OPB) Frederico França, atual presidente estadual do PSL. “O projeto já conta com quase 200 mil apoiadores cadastrados em todo o país em menos de cinco dias de formulário aberto”, conta França.
A PEC 135/19 exige a impressão de cédulas em papel na votação e na apuração de eleições, plebiscitos e referendos no Brasil.
Pelo texto, essas cédulas poderão ser conferidas pelo eleitor e deverão ser depositadas em urnas indevassáveis de forma automática e sem contato manual, para fins de auditoria.
TSE já disse que era desperdício e retrocesso Há pouco, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, anunciou a realização de licitação que será realizada para compra de até 176 novas urnas eletrônicas, mas os contrários voltam à insistir nas discussões quanto ao voto impresso.