O ministro Edson Fachin foi o primeiro a votar e defendeu a manutenção de sua decisão, na segunda turma, pela anulação das condenações de Lula, o que também deixa o ex-presidente elegível para as eleições de 2022.

Ainda faltam os dez ministros votarem, caso haja tempo na sessão desta quinta-feira.

O julgamento ocorre um dia depois que a maioria dos ministros decidiu, nesta quarta, que o julgamento do caso não ficaria afeto à segunda turma do STF, depois da apresentação de um recurso da PGR.