O Procon-PE, juntamente com as equipes da Polícia Militar (PM), Corpo de Bombeiros (CBPM) e Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), fiscalizou no sábado (16.01), dez estabelecimentos, cinco no Recife e Olinda e cinco em Camaragibe, dois deles foram interditados pelo Corpo de Bombeiros.
O Boteco do Carangueijo, no Janga, foi interditado pela corporação por não apresentar atestado de regularidade e constar instalação de gás irregular.
Em Camaragibe, o Espetinho da Gabi foi interditado também pelo CBPM por não constar sistema de prevenção contra incêndios.
Dessa ação participaram ainda a Guarda Municipal, Controle Urbano Municipal e o Batalhão de Trânsito, todos do município.
Na sexta-feira (15.01), a ação conjunta, na Região Metropolitana do Recife, resultou na interdição do Seu Tito Boteco, no bairro de Santana.
Pelo Procon/PE, a penalidade foi aplicada por desrespeitar protocolos de prevenção do novo coronavírus.
Já o CBPM o interditou por apresentar plano de incêndio vencido desde outubro de 2019.
As fiscalizações deste domingo (17.01) ocorreram em 13 bares e similares do Bairro do Recife, sem interdições.
O Procon/PE já fiscalizou cerca de 350 bares e restaurantes e interditou 26, somando R$ cerca de 500 mil em multas.
A ação, em conjunto com outros órgãos, visa ao cumprimento dos protocolos de prevenção da Covid-19 determinados pelo Governo do Estado.
Durante o anúncio do plano de vacinação, a Prefeitura do Recife detalhou quais as categorias dos profissionais de saúde que serão imunizados nas fases iniciais da campanha.
Marília Arraes disse ver uma grande confusão com relação aos números. “Inicialmente, o Recife deverá receber, através do Ministério da Saúde, 67 mil doses da vacina Coronavac, produzidas pelo Instituto Butantan.
Esse total é suficiente apenas para a aplicação das duas doses em 33,5 mil pessoas.
Na planilha apresentada pelos representantes da Prefeitura do Recife, a primeira fase da vacinação contemplaria pessoas nas faixas etárias de 80 anos acima, de 75 a 79 anos, trabalhadores da saúde, idosos acima de 60 anos e trabalhadores de Instituições de Longa Permanência de Idosos e pessoas com deficiência, com mais de 18 anos, que residam em residências inclusivas coletivas”. “No entanto, o detalhamento da aplicação fica restrito a um quadro apresentando em um segundo momento que aponta apenas os números de profissionais de saúde (32,5 mil) e outras mil pessoas que seriam (idosos com mais de 60 anos residentes em instituições coletivas, trabalhadores destas unidades e pessoas com mais de 18 anos, com deficiência, residente em instituições coletivas).
Não há detalhamento sobre os demais grupos de idosos, assim como a sequência dos demais grupos a serem atendidos nas fases 2, 3 e 4.”, afirmou.