Em uma conversa informal, a vereadora mais votada do Recife, Dani Portela, do PSOL, aliada de Marília Arraes (PT), comentava que a possível eleição de João Campos seria ruim para o PT e as oposições, caso acontecesse, como aconteceu, porque poderia sinalizar para um novo ciclo do PSB no Estado, nos próximos anos.
No outro espectro das forças políticas, o sentimento não era diferente. " A vitória de João Campos precisa ser encarada com muita seriedade (pelas oposições).
Nem o pai dele conseguiu esse feito (em 1992)", afirmava ontem um aliado do Podemos. “O maior perigo da oposição hoje é o desenvolvimento de João Campos na prefeitura do Recife.
As eleições de 2022 se tornam irrelevantes se ele for reeleito em 2024 e deixar um legado.
O PSB sai dessa fortalecido da eleição e João Campos já aponta um desempenho bem superior ao seu próprio pai.”