O PT apresentou outra ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra o candidato João Campos pela prática de suposto crime eleitoral.
Além da Justiça, os ataques foram intensificados nas redes sociais também.
No TRE, a coligação de Marília Arraes pede que o candidato do PSB responda por suposta coação de servidores e terceirizados para trabalhar em sua campanha, “num claro abuso de poder político e econômico”.
Na ação, o PT pede que o candidato João Campos pare de coagir servidores e terceirizados a trabalhar na campanha ou obter quaisquer outras vantagens advindas do poder público como meio de angariar votos, bem como a cessação nas campanhas de todo e qualquer abuso de poder econômico e político.
Bíblia e ProUni O PT também comemorou que o Juiz da 6ª Zona Eleitoral concedeu direito de resposta à candidata Marília Arraes, em face do candidato João Campos, pela veiculação de fatos dando conta de que ela iria acabar com o ProUni Recife e que era contrária à fé cristã, à leitura da bíblia e a não pronunciar o nome de Deus nos recintos da Câmara dos Vereadores do Recife.
Foram concedidas, ao total, 102 inserções para serem veiculadas na TV Jornal, Rede TV, Globo, TV Clube e Estação TV.
Para o magistrado, houve constatação de fatos inverídicos na mídia do candidato João Campos, “que extrapolou os limites da liberdade de expressão ao afirmar que a candidata teria assinado documento para acabar com o ProUni Recife” e apresentar partes das falas de Marília Arraes fora do contexto para depreciaria sua candidatura.
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