O PT comemorou o que classifica como “outra fake news contra Marília Arraes”, patrocinada pela candidatura de João Campos no rádio e TV e que deve ser retirada do ar por decisão da Justiça Eleitoral.

O trecho atacado pela equipe de Marília Arraes aparece nos guias de Tv e nas inserções desde o começo da semana. “Repercutiu na imprensa nacional: O Ministério Público pede a condenaçãode Marília Arraes por empregar funcionários fantasmas em seu gabinete.

OMinistério Público pede também, que Marília devolva o dinheiro usado parapagar salários a servidores que receberam sem trabalhar.

A condenaçãopode deixar a candidata inelegível por até 8 anos.Funcionários fantasmas,Marília?Não é à toa que o seu partido é o PT.”. “A parte representada (João Campos), sem fazer menção ao arquivamento da ação penal, veiculou nas inserções, de modo a incutir nos destinatários uma verdade sobre fatos não positivados no plano criminal, imputando à Candidata representante responsabilidade por ilicitude cuja ocorrência e materialidade revelaram-se duvidosas”, escreve o magistrado, em parte da ação.

A integra da decisão mostra que o PSB pediu que não fosse considerada a liminar e pediu o indeferimento.

Não foi aceito.

Veja vaza processo de improbidade contra Marília Arraes.

Candidata diz que foi arquivado por ser inocente Juiz manda notificar Marília Arraes em processo por suposta improbidade.

Movimentação ocorreu hoje, mesmo dia do debate na TV Jornal De acordo com a avaliação do PT, esta seria a segunda fake news que João Campos tem de retirar do ar por força da Justiça Eleitoral. “A primeira também mentia ao dizer que Marília Arraes queria acabar com o PROUNI e seria contra a Bíblia.

Tudo retirado”. “Desta vez, o Juiz da 1ª Zona Eleitoral de Recife decidiu que deixem de ser veiculadas no guia eleitoral e nas inserções do candidato do PSB fatos que tentem agredir Marília com uma ação de duvidosa viabilidade jurídica”, descreve o partido.. “Segundo a Justiça, os fatos fazem menção a processo que foi julgado e arquivado pelo Ministério Público e pelo Poder Judiciário.

Trechos da decisão destacam que as inserções do PSB têm “tons de desinformação” e propagam “conteúdo ofensivo” a Marília Arraes”, divulga a campanha. “Foi exclusivamente com base nesta ação de duvidosa viabilidade jurídica, vez que fundada em fatos já rechaçados no juízo criminal, que a parte Representada, sem fazer menção ao arquivamento da ação penal, veiculou nas inserções, de modo a incutir nos destinatários uma verdade sobre fatos não positivados no plano criminal, imputando à Candidata representante responsabilidade por ilicitude cuja ocorrência e materialidade revelaram-se duvidosas, colocando-a como criminosa e improba, denegrindo a sua imagem perante a população e o eleitorado”, escreveu o juiz.