No mesmo dia que a candidata do Podemos, Patrícia Domingos, divulgou uma nota oficial para criticar os questionamentos que vem recebendo pelas redes sociais, a vice de Mendonça Filho, do Democratas, a deputada estadual Priscila Krause usou as redes sociais para tratar a adversária como forasteira, depois de ter tido falas do passado expostas em meio à campanha municipal. “Quem na?o se emociona na sai?da do Galo da Madrugada ou na?o respeita a diferença de bolo de rolo e rocambole nunca vai entender a esse?ncia de ser recifense.
E vale a regra: pra falar mal daqui, so? quem pode e? a gente mesmo.
Muito orgulho de ser recifense!
Amo e lutarei sempre. #orgulhodeserrecifense #Recife #mendonc?aepriscila #25”, escreveu Priscila Krause, no post.
No final de semana, em suas redes sociais, o candidato a prefeito do PSC, Alberto Feitosa, afirmou que a candidata Patrícia Domingos (Podemos) entrou com uma ação judicial solicitando a retirada de uma postagem na qual julgou ser prejudicial para a sua campanha.
A publicação dizia que Patrícia Domingos entrou com um processo contra o Estado para ter direito de receber o salário sem precisar ir trabalhar, já que a candidata alegou ser hipertensa e, consequentemente, do grupo de risco de contágio do coronavírus.
Feitosa criticou que, no entanto, a delegada foi às ruas fazer campanha política assim que teve início o processo eleitoral. “A Delegada Patrícia não quer que o povo saiba a verdade.
Quis ficar em casa durante a pandemia, e ganhando dinheiro do estado sem trabalhar.
Alegou que não poderia trabalhar por ser hipertensa, mas quando as campanhas foram liberadas ela estava na rua abraçando o povo.
A verdade dói, mas o nosso povo precisa saber!”, afirmou o adversário, em resposta a ação judicial para retirada da postagem.
Ainda em sua publicação, Alberto Feitosa falou que Patrícia Domingos chamou o Recife de “Recifilis” e os recifenses de “gente feia”. “A própria delegada assumiu que fez postagens chamando o Recife de ‘Recifilis’, além de dizer que só não atira pra matar na nossa gente porque é proibido atirar”, disse o deputado estadual.