Em uma cidade do Agreste de Pernambuco, conhecida nacionalmente por lideranças com destaque na Câmara dos Deputados, dois coordenadores de campanha bastante corajosos e dispostos decidiram radicalizar o confronto político em torno dos candidatos a prefeito no município e assinaram um termo de compromisso em que comprometem a emprestar as chamadas “partes pudendas”, em caso de derrota do prefeito que defendem.
Não se sabe se o termo foi lavrado em algum cartório, com registro oficial, mas existe no papel a aposição de ao menos duas testemunhas da inusitada aposta, uma para cada contendor.
De acordo com o documento enviado ao blog, existe apenas uma regra ou condição imposta aos dois oponentes.
O perdedor deve aceitar de imediato o direito do vencedor de indicar alguém para cobrar a prenda, caso o próprio ganhador não o queira.
No campo dos desafiantes, o candidato tem o apoio de partidos como PP e PL, enquato a chapa situacionista, que busca a reeleição, tem como protagonistas um candidato do PSD, também da base governista no Estado. “Pelo visto, a campanha tá pegando fogo por lá”, diverte-se um deputado que acompanha a eleição em todo o estado.