A taxa de desocupação em Pernambuco, no segundo trimestre de 2020, ficou em 15% contra 14,5% do primeiro trimestre de 2020.

A variação de 0,5 ponto percentual é considerada estável, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice mede o desempenho do mercado de trabalho informal e formal, ou seja, com carteira e sem carteira assinada.

Apesar da maior pandemia da história, em relação ao mesmo período do ano passado, os dados também são constantes, desta vez, relativamente positivo, variando de 16% em 2019 para 15% este ano (um ponto percentual).

A PNAD do segundo trimestre, em comparação ao primeiro, traz o impacto da COVID-19 na maioria dos Estados brasileiros.

Em Pernambuco, houve uma variação no número de empregados celetistas do setor privado de 1,04 milhão para 899 mil (-13,5%).

No total, houve queda em 16 estados. “O governo do Estado continua apostando na atração de investimentos, aquecendo a economia e, no final do ano, com o 13º, a expectativa é bem maior.

A esperança é que a gente consiga recuperar uma parte do trabalho perdido, mas estamos estáveis, como a gente acompanha, porque a gente está liberando as etapas da Covid-19, do Plano de Convivência e os novos eventos devem gerar novos empregos”, disse o secretário de trabalho estadual.

Os números revelaram uma variação dos trabalhadores sem carteira assinada do setor privado de 549 mil para 426 mil (-22,3%). “Os meses de abril e maio, principalmente, foram bem duros para nós, pernambucanos e brasileiros, mas a gente está reagindo.

O governo Paulo Câmara continua fazendo investimentos mesmo neste período de crise.

O setor de serviços foi muito impactado, mas a retomada das atividades econômicas, em Pernambuco, começa a nos encher de esperança”.

Brasil A taxa de desocupação no 2º trimestre de 2020 é de 13,3%, ou seja, aumentou 1,1 ponto percentual em relação ao 1º trimestre de 2020.

As taxas de desocupação de Bahia (19,9%), Sergipe (19,8%) e Alagoas (17,8%) foram as mais altas no 2º trimestre de 2020.

As menores taxas foram de Santa Catarina (6,9%), Pará (9,1%) e Rio Grande do Sul (9,4%).