A vereadora Aline Mariano (PP) esteve no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) acompanhada dos advogados André Francisco, Maria Carvalho, Ulisses Dornelas e Cristiane Barbosa, com o objetivo de , segundo ela, buscar uma apuração rigorosa e punição para os responsáveis pelo vazamento de informações sobre presença da menina de 10 anos que teve a gravidez interrompida no Cisam.

Conselho Tutelar pede punição de Michele Collins e Renato Antunes por tentar impedir ação da Justiça em protesto contra aborto legal no Recife A parlamentar protocolou a notícia-crime no MPPE com o objetivo de garantir mais rigor na investigação que vai apontar se houve vazamento da informação acerca da chegada da menina capixaba no Cisam e quem seriam os responsáveis por repassar que a criança estava na unidade de saúde a ponto de promover aglomerações em frente ao hospital.

Vereadores e deputados à direita também exploram caso de aborto legal no Recife “Precisamos identificar se houve vazamento e quem vazou essas informações da chegada da menina na unidade de saúde.

O que a gente assistiu nas redes sociais e na imprensa foi um absurdo.

Tanto a criança quanto os profissionais de saúde foram xingados e até chamados de assassinos.

O que nos conforta é que o procedimento foi feito e a garota já recebeu alta”.

Michele Collins aciona Ministério Público sobre aborto em menina de 10 anos em Recife Sara Winter expõe nome de menina de 10 anos estuprada e endereço de hospital no Recife Clarissa Tércio pediu na Justiça interrupção de aborto legal no Recife. ‘Capital do aborto’ “A nossa vinda ao MPPE é para reforçar a importância da apuração desse caso e a punição para os responsáveis pelo vazamento de um assunto que teria que ser sigiloso por lei.

A polícia e o Ministério Público sempre trabalham de forma integrada e eu tenho certeza que o desfecho deste caso vai servir de exemplo para que histórias semelhantes a essa não sejam expostas”.