Com a retomada gradual do comércio no Estado, o prefeito de São Lourenço da Mata (RMR), Bruno Pereira (MDB), anunciou que solicitou nesta terça-feira (15), a reabertura das igrejas do município.
O pedido foi feito pelo chefe do Executivo ao governador Paulo Câmara (PSB).
Caso tenha seu pedido atendido, as igrejas da cidade deverão seguir o novo protocolo do Governo do Estado, que faz parte do Plano de Convivência com a Covid-19, para evitar novos casos de contágio pelo coronavírus.
O prefeito na noite do último domingo (14) comemorou a retomada do comércio, com nota em suas redes sociais, dizendo que a fé é uma grande aliada neste grave momento de pandemia, e por isso, as igrejas devem ser reabertas. “Mas, graças ao nosso trabalho diário de combate e enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19), que permitiu a redução na curva de contágio pelo vírus em São Lourenço da Mata, conseguimos fazer parte do grupo dos municípios de Pernambuco que integram o Plano de Convivência.
Então, porque não reabrirmos também nossos templos com medidas de segurança?
Sabemos que a fé é capaz de ajudar a superar angústias, gerar equilíbrio emocional e até curar.
Assim, pedimos que nossas igrejas estejam abertas para acolher os nossos fiéis, que estão abatidos e muitos até desesperados”, afirmou Bruno.
Sobre a reabertura do comércio em São Lourenço da Mata, o prefeito Bruno informou que só foi possível graças ao trabalho diário de combate e enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19). “Em tempos tão desafiadores é impressionante como a gente tem a capacidade de se reinventar.
Sabemos que o momento não está fácil, principalmente para o setor do comércio.
Mas, após toda nossa dedicação e compromisso, que permitiu a redução na curva de contágio pelo vírus em nossa cidade, conseguimos fazer parte do grupo dos municípios de Pernambuco que integram o Plano de Convivência com a Covid-19, do Governo do Estado, diferentemente de algumas cidades do Agreste e da Zona da Mata, que terão que aguardar um pouco mais.
Mas vale ressaltar que as medidas de segurança como: distanciamento social, uso de máscaras e álcool gel 70%, por exemplo, ainda são necessárias para evitarmos uma segunda onda de contágio e, consequentemente, o fechamento do comércio novamente”, afirmou o chefe do Executivo.