Os problemas atuais na economia e na política têm sido gatilhos para vários protestos no país.

E para discutir a crise nas instituições brasileiras, a jornalista Mônica Bergamo e o cientista político Antonio Lavareda conversam com o ex-Ministro da Defesa e Segurança Pública, Raul Jungmann, no Programa Ponto a Ponto desta quarta (3), às 21h30, na Bandnews.

Dados da última pesquisa da CNT-MDA (7-10 de maio 2020) sobre as recentes manifestações contra o Congresso Nacional e o STF mostraram que 51,8% dos brasileiros são contra os protestos, enquanto 28,8% disseram ser favoráveis.

Outros 10,8% responderam que não são nem a favor nem contra as manifestações.

Na pesquisa realizada pelo Datafolha a respeito da opinião do desempenho das instituições, publicada na semana passada, apontou que 43% dos entrevistados avaliam o governo Bolsonaro como ruim/péssimo.

O Congresso Nacional ficou com uma avaliação negativa de 32%, enquanto o STF, 26%.

Roda viva entrevista governador petista do Ceará Na segunda-feira (8/6), o governador do Ceará, Camilo Santana, será o entrevistado do programa Roda Viva, da TV Cultura.

Apresentado por Vera Magalhães, o programa vai ao ar ao vivo, às 22h, na TV Cultura, no site da emissora, Twitter, Facebook, YouTube e LinkedIn.

No governo de um Estado que tem alcançado bons índices no setor educacional, Camilo Santana enfrenta um choque na área da saúde.

A pandemia da covid-19 atinge o Ceará com a mesma violência registrada nas demais regiões.

Diante desse quadro, de acordo com a produção do programa, ele alerta que o País vive tempos sombrios e acusa o governo federal de manter o foco em discussões políticas, ao invés de se concentrar na crise da saúde.

Engenheiro agrônomo, formado pela Universidade Federal do Ceará, Santana foi eleito deputado estadual em 2010.

No governo de Cid Gomes, foi secretário de Desenvolvimento Agrário.

Em 2014, elegeu-se governador do Ceará e, em 2018, foi reeleito no primeiro turno, com quase 80% dos votos.

No início de 2020, enfrentou um motim de policiais militares que exigiam aumentos salariais acima da proposta do governo.

Os amotinados, que receberam um apoio indireto do governo federal, ocuparam instalações da PM, depredaram patrimônio público e ameaçavam os que não aderiram à paralisação.

No final, o movimento terminou sem nenhum ganho extra para os amotinados.