Nesta terça-feira, foram confirmados laboratorialmente 58 óbitos (sendo 30 homens e 28 mulheres), de pessoas residentes nos municípios de Abreu e Lima (2), Aliança (1), Arcoverde (1), Cabo de Santo Agostinho (1), Carnaíba (1), Custódia (1), Garanhuns (1), Goiana (3), Igarassu (1), Itapissuma (1), Jaboatão dos Guararapes (3), Nazaré da Mata (1), Olinda (7), Paulista (6), Recife (24), Salgueiro (1), São Lourenço da Mata (1), Sirinhaém (1), Vitória de Santo Antão (1).

Com isso, o Estado totaliza 508 mortes pela Covid-19.

Os pacientes tinham idades entre 27 e 94 anos e faleceram entre os dias 18 e 27 de abril.

As faixas etárias dessas pessoas são: 20 a 29 (1), 30 a 39 (1), 40 a 49 (4), 50 a 59 (10), 60 a 69 (16), 70 a 79 (17), 80 ou mais (9).

Dos 58 pacientes que vieram a óbito, 30 apresentavam comorbidades, como histórico de hipertensão (19), diabetes (11), doença renal (5), doença cardiovascular (7), obesidade (4), doença pulmonar obstrutiva crônica (1) e hipotireoidismo (1) - o mesmo paciente pode ter mais de uma comorbidade.

Os demais estão em investigação pelos municípios.

O Estado de Pernambuco confirmou, nesta terça-feira (28.04), 366 novos casos da Covid- 19, sendo 170 casos que se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), portanto internados e/ou mais graves, além de outros 196 casos leves.

Agora, o Estado totaliza 5.724 casos confirmados (3.858 casos graves e 1.866 casos leves).

Dos casos graves, 1.508 estão em isolamento domiciliar e 899 internados, sendo 181 em UTI e 718 em leitos de enfermaria, tanto na rede pública quanto privada.

Além disso, o boletim aponta 943 pacientes já recuperados da doença.

Até agora, os casos graves confirmados da doença estão distribuídos por 112 municípios pernambucanos, além do Arquipélago de Fernando de Noronha e da ocorrência de pacientes em outros Estados e países.

Com relação à testagem dos profissionais de saúde com sintomas de gripe, em Pernambuco, até agora, 1.601 casos foram confirmados e 1.065 descartados.

As testagens abrangem os profissionais de todas as unidades de saúde, sejam da rede pública (estadual e municipal) ou privada.

O Estado foi o primeiro do país a criar um protocolo para testar os profissionais da área da saúde.