O deputado estadual Alberto Feitosa, do PSC, pré-candidato a prefeito no Recife, pela oposição, saiu em defesa do presidente Jair Bolsonaro, ao comentar a demissão do ministro Sérgio Moro.

Ele disse que ninguém governa um governante! “O presidente Jair Bolsonaro foi eleito democraticamente por 57,7 milhões de brasileiros no dia 07 de outubro de 2018, tendo, assim, a prerrogativa legal de nomear e exonerar seus ministros e colaboradores do governo em todos os escalões”. “Alterações nas equipes são comuns em todas as esferas, sejam elas federal, estadual ou municipal, a exemplo do Governo de Pernambuco, que fez várias trocas no secretariado.

A última, inclusive, há 23 dias, com a saída do chefe da Polícia Civil, o delegado Joselito Amaral para a nomeação do delegado Nehemias Falcão”. “Bolsonaro compreende o seu papel de governante à frente da nacão e por isso a sua principal preocupação não é com a sua biografia, mas sim com o futuro do nosso país.

Siga em frente presidente!” Além do deputado, também se posicionou o candidato a vereador Osvaldo Neto.

Sobre a saída de Sergio Moro do Governo Federal “Muito triste pela saída de Moro, um ídolo para mim, mas toda história tem dois lados!

Denúncias muito graves foram feitas por Moro.

Com a abertura do inquérito solicitada pelo PGR, a verdade prevalecerá!

Toda acusação deve ter provas, em nome da Segurança Jurídica.

O presidente expôs o seu lado da história, possibilitando que a questão fosse observada com muito mais informações.

Trazendo esclarecimentos e novos pontos importantíssimos para o bom entendimento. “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará!” Necessário, mais do que nunca, analisar a situação como um todo.

Dialogar é sempre o melhor caminho, ninguém é proprietário da verdade.

O ego é muito perigoso e provoca nos indivíduos comportamentos inesperados.

Continuo grato à Sergio Moro, pelos excelentes serviços prestados ao Brasil, mas como ninguém é perfeito, acho que ele errou ao evitar o diálogo, anunciar a demissão em coletiva e não ao seu chefe.

O não comparecimento à reunião com o presidente, que havia sido marcada na noite anterior, e a entrega do cargo em um momento tão difícil e singular pelo qual o país atravessa, para mim, foi descabido.

No mais, precisamos continuar agindo em prol do país, estamos no mesmo barco!

Importante que todos saibam que é necessário não torcer contra, mas trabalhar a favor do Brasil!”