O procurador geral do Município do Recife, Rafael Figueiredo, inovou e enviou um video para o conselheiro Valdecir Pascoal, do TCE, para pedir a revogação da cautelar, concedida após pedido do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO).
Em um dos argumentos, o procurador diz que a PCR gasta R$ 42 milhões por com a folha de pessoal com os professores.
Depois das férias em abril, ele explica, é necessário colocar os professores para trabalhar, e o ensino à distância ajuda nisto.