O relatório da Paraná Pesquisa O Paraná Pesquisas realizou uma pesquisa sobre a aderência do isolamento social.

A empresa de pesquisa perguntou se os entrevistados manteriam o isolamento social por muito tempo, ou enquanto necessário, independentemente da crise ou impacto econômico.

O sim venceu com uma margem apertada, de 53,2%.

O não à resposta ficou com 42,7%.

As mulheres isoladamente, com 56%, aceitam mais a situação dos que os homens, isoladamente, com 50%.

Os mais idosos, idem, aceitam mais o sacrifício, com 66%.

O levantamento foi feito entre os dias 13 e 16 de abril, com mais de 2 mil pessoas, em 26 estados e 212 municípios.

Veja acima o relatório completo.

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Será pro-bono, sem custo para o Estado, de acordo com o governo.

A empresa passará a contribuir nas reuniões do comitê socioeconômico de enfrentamento ao coronavírus.

O governo Paulo Câmara disse que a empresa estará trazendo experiências bem-sucedidas aplicadas em outros estados e países.

Durante 90 dias, o corpo técnico da Deloitte fornecerá dados para análise e tomada de decisão pelo Poder Executivo estadual.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, a experiência da empresa vai colaborar para trazer para o debate potenciais respostas que devem ser dadas aos impactos econômicos provocados pela pandemia. “Há um esforço grande de buscar alternativas, de achar caminhos para amenizar a situação durante e pós-crise gerada pelo coronavírus.

Já apresentamos algumas, mas não vamos parar de buscar novas.

Precisamos unir esforços.

Por isso a chegada da Deloitte nos auxiliará a ter acesso a informações públicas de ações que governos nacionais e subnacionais estão tomando no mundo inteiro, no intuito de mitigar os efeitos socioeconômicos desta pandemia.

Tudo vai ser analisado e validado pelo comitê, para então ser utilizado como base de uma política pública”, detalhou. “Na prática, além de participar do diálogo com todos os agentes econômicos e o Estado, a Deloitte vai contribuir voluntariamente na coleta de informações públicas e lições aprendidas relativas às experiências e iniciativas positivas (melhores práticas) observadas e/ou implantadas em outras localidades; apresentar modelos e melhores práticas para gerenciamento de projetos e de crises; e discutir referências para a estruturação da governança e de controles da gestão dos projetos e recursos envolvidos nos planos de recuperação econômica”.

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Não corte salário dos funcionários’