53.280 minutos depois do primeiro caso Da Equipe de Análise BITES, em informe ao blog No dia 25 de fevereiro, o Brasil registrou o primeiro caso confirmado de Coronavírus.

Desde então se passaram 37 dias ou 888 horas ou 53.280 minutos.

A seguir sete números desse período, segundo o Sistema Analítico BITES: 1.

O tráfego nos 100 maiores sites acessados por brasileiros cresceu em média 18%.

A palavra-chave Whatsapp em 316 variações, como a versão para desktops do aplicativo, liderou e representou 5,53% de todo o tráfego da rede nesse período.

Coronavírus ficou com 3,8% em 1.440 variações e Bolsonaro 1%. 2.

O jornalismo profissional e a mídia alternativa do mundo produziram 9,8 milhões de artigos sobre o Covid-19, o equivalente a 58% de todos os textos publicados desde 25 de fevereiro.

No Brasil, a taxa foi de 38%. 3.

No grupo dos líderes do G20, o presidente Donald Trump foi o mais associado ao Coronavírus na mídia com 316 mil artigos.

O número representa 3,2% de tudo que se publicou dos presidentes e primeiros-ministros das maiores economias do planeta em associação com o vírus.

Nessa lista, a segunda colocação com 60 mil textos (0,61% do total) ficou com o presidente Jair Bolsonaro, seguido do inglês Boris Johnson (55 mil), do primeiro ministro da Índia, Narendra Modi (27 mil) e do presidente da França, Emannuel Macron (19 mil). 4.

A opinião pública digital produziu 493 milhões de posts no Twitter (83% de tudo o que falou do assunto em 2020), sendo a maior parte deles (283 milhões) escritos em inglês, depois em espanhol (95,3 milhões) e português (30 milhões). 5.

O presidente Jair Bolsonaro aumentou a sua base de fãs nos seus perfis oficiais em 4,7% adicionando 1,6 milhão de seguidores desde 25 de fevereiro.

No caso de Trump, a variação foi de 23% e ele atraiu 22,4 milhões de aliados digitais desde então.

Em Macron, a taxa de crescimento ficou em 8% e 3% em Lopez Obrador do México. 6.

O ministro da Saúde do Brasil conquistou 489 mil aliados em seus perfis no Twitter, Facebook e Instagram.

A base de Mandetta cresceu 361% nesse intervalo. 7.

No interesse nas buscas no Google no mundo, considerando Trump, Bolsonaro, Macron, Angela Merkel e Boris Johnson, o americano foi quem mais chamou atenção, seguido de Bolsonaro e do primeiro ministro inglês.

Além do Brasil, quem mais consultou sobre o presidente brasileiro estava em Portugal, Argentina, Chile, Colômbia, México e Espanha.

NOSSA AVALIAÇÃO Mesmo nesse curto espaço de tempo é possível entender que os chefes de estado e de governo que trataram a pandemia sem suscitar polêmicas de qualquer ordem conseguiram atrair mais atenção da mídia, da opinião pública e dos formadores de opinião para a gravidade e a solução do problema.

E não apenas para eles.