Veja trecho da reportagem abaixo “Na toada de demonstrar fidelidade a Bolsonaro, Machado rompeu até com antigos parceiros.
Um deles foi o deputado Luciano Bivar, seu conterrâneo, presidente do PSL.
Depois de ajudar na aproximação de Bolsonaro com o PSL, ele se desentendeu com Bivar, que havia descartado seu pedido: ser candidato ao Senado por Pernambuco.
A briga chegou a ponto de Machado entregar a Bolsonaro um dossiê em que acusava Bivar de ter mandado matar uma massagista que era sua amante e estava grávida de oito meses de um filho do político.
A causa da morte, ocorrida em 1982, foi dada como afogamento, mas as dúvidas permaneceram, porque a vítima apresentava sinais de violência.
Revelado por VEJA, esse antigo caso voltou à tona na disputa pelo comando do PSL, no fim do ano passado, quando o já presidente deixou o partido para montar o Aliança”.