De Pernambuco, estão presentes o senador Humberto Costa e a vice-governadora Luciana Santos, do PC do B.

Lula chegou ao sindicato logo depois das 13 horas, com previsão de falar em público por volta das 14 horas.

No corredor para que ele subisse ao carro de som, sindicalistas ligados a Petrobras vestiam macacões laranjas, para possivelmente lembrar a estatal e o pré-sal.

A primeira pessoa a falar foi a presidente do PT, Gleise Hofmann, ligada às alas mais radicais do petismo.

Antes do ato, foi informado que só duas falas, o presidente do sindicato local Wagnão, antes do ex-presidente.

No sindicato, em entrevistas, os aliados de Lula falaram sobre os planos a médio prazo.

O primeiro deles seria aguardar o resultado do julgamento no SF contra Moro, acusado de ser parcial, ao julgar o ex-presidente.

Jilmar Tatto, vice-presidente estadual do PT em São Paulo, foi além. ‘Fora Bolsonaro e Lula presidente em 2022’, afirmou ao falar dos próximos passos do partido.

Outra fala que era repetida é que ele teria mandado dizer ao MST e aos trabalhadores do campo que iria voltar mais de esquerda.

Em tom de adoração, os locutores da TV oficial não se contiveram. “Aqui em São Paulo é sempre chuva.

Mas a força de Lula é tão forte que faz sol”, arriscaram.