Conforme a Veja, a Polícia Civil do Rio de Janeiro reabriu uma linha de investigação do homicídio da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, como mostra reportagem de capa de VEJA desta semana.
De acordo com a publicação, o foco é sobre eventuais desdobramentos de uma briga de um assessor de Marielle com o vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente Jair Bolsonaro, meses antes do crime. “Um assessor de Marielle andava pelo corredor mostrando o prédio a dois amigos quando, em frente ao gabinete 905, de Carlos, comentou que ali ficava o filho de um deputado “ultraconservador” que beirava o “fascismo”.
O Zero Dois ouviu tudo e, aos berros, começou a discutir, até que Marielle apareceu, colocando panos quentes”, afirma a publicação.
Na avaliação da Veja, a execução de Marielle e Anderson não para de produzir notícias espantosas. “No último dia 29 surgiu a notícia de uma possível conexão de Jair Bolsonaro com a história, a partir do depoimento do porteiro do condomínio onde o presidente tem casa no Rio de Janeiro.
O Ministério Público constatou, porém, que o porteiro havia mentido.
Mesmo assim, o caso do crime atingiu um novo patamar em termos de polêmica e de agitação política.”