A Assembleia Legislativa publicou uma contratação por dispensa emergencial sem licitação, no valor de R$ 998 mil, para a “reforma da infraestrutura física do Palácio Joaquim Nabuco”.

O ato foi assinado pelo presidente da Casa, deputado Eriberto Medeiros (PP), e pelo primeiro-secretário, deputado Clodoaldo Magalhães (PSB).

A empresa escolhida foi a construtora Concrepoxi, segundo a dispensa emergencial.

Nos bastidores, há muito os deputados falavam do “risco de desabamento” do Palácio Joaquim Nabuco, prédio histórico que abrigava o plenário, antes da inauguração do novo prédio, com o plenário Eduardo Campos.

O objetivo, após a reforma, é transformar o prédio em um museu.

Para contratar a empresa sem licitação, os deputados se basearem em parecer jurídico da Procuradoria da Casa.

No site oficial, a atual gestão da Assembleia já tinha revelado a intenção de reformar o prédio. “Esse edifício, que é uma pérola da arquitetura brasileira, está em condições muito precárias.

Pretendemos que seja um museu da história revolucionária pernambucana”, destacou Clodoaldo Magalhães, logo após assumir a primeira-secretaria da Casa.