O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou à Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (6) para falar aos deputados sobre a reforma da Previdência.

Desta vez, ele responderá aos questionamentos dos parlamentares que integram a comissão especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC).

Guedes teve até 20 minutos para falar inicialmente. “A velha Previdência está atuarialmente condenada à explosão”, disse.

Em seguida, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, assumiu a palavra, por 40 minutos.

Após as falas dos auxiliares do presidente Jair Bolsonaro (PSL) responsáveis pela reforma, os deputados podem fazer perguntas sobre o projeto.

Assista ao vivo ?

LEIA TAMBÉM » Maioria da população rechaça privilégios de funcionários públicos na Previdência » Seis em cada dez brasileiros dizem que reforma da Previdência é necessária » A governadores, Bolsonaro defende a reforma da Previdência » Para 59% dos brasileiros, reforma da Previdência é necessária, diz Ibope » Tabata Amaral contraria PDT e apoia reforma da Previdência Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Paulo Guedes também participou de uma audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) sobre a reforma, em que ficou na mira da oposição.

A sessão ganhou as redes sociais depois que o deputado petista Zeca Dirceu chamou o ministro de “tchutchuca” - segundo o parlamentar, com “amigos banqueiros” - e “tigrão” - para ele, com aposentados, agricultores e professores.

Guedes reagiu às provocações e se exaltou, mas, com a confusão generalizada, acalmou os ânimos e terminou pedindo desculpas.

Bolsonaro Mais cedo, Bolsonaro se reuniu com governadores, lideranças do Senado e o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, para defender a reforma.

O presidente apontou a aprovação da proposta como condição essencial para que um novo modelo de pacto federativo saia do papel.

A pauta é cobrada pelos governadores, que reivindicam uma descentralização de recursos da União.

Saiba o que pensam os pernambucanos sobre a reforma da Previdência