A deputada de oposição Clarissa Tércio, do PSC, acusou, nesta quarta-feira, o governo do Estado de estar ‘apadrinhando’ o coletivo do PSOL que assumiu um mandato na Alepe por meio do ‘Juntas’, capitaneado pela deputada eleita Jô Cavalcanti.

Ela classificou de manobra e criticou a substituição de um voto certo em seu nome, para a presidência da Comissão de Direitos Humanos, sob disputa entre oposição e situação. “Qual o interesse do governo nesta comissão?

A comissão pertence a Oposição e está sendo tomada de nós radicalmente.

O nome disto é tratoragem.

O Palácio está apadrinhando elas.

Foi bem desleal o processo aqui.

O voto de Adalto Santos (PSB e evangélico como Clarissa) seria um voto certo meu, caso tivesse o bate chapa”, afirmou.

Clarissa Tércio disse que reclamou ao presidente da Alepe, Eriberto Medeiros, além de ter consultado assessoria jurídica sobre o que encaminhar.

Por conta da indefinição, ela disse que não tem como responder se poderá manter a candidatura apresentada na terça-feira. “A manobra infringe o regulamento interno da Alepe.

Elas não foram indicadas.

A vaga é da oposição e elas não são oposição.

Elas não tem direito nem legitimidade.

Não foram indicadas nem pela oposição nem pelo governo” “Não existe a opção de indicação de uma lideranca de um Bloco Independente que não existe”