Gabriela Hardt decretou o confisco do sítio em Atibaia (SP) registrado no nome do empresário Fernando Bittar e reformado por empreiteiras, de acordo com a sentença, para uso pessoal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da sua família.

Como não seria possível apreender apenas o fruto da corrupção, ou seja, as reformas isoladamente, a magistrada entendeu que deveria ser decretado o confisco de todo o imóvel.

Lula foi condenado a 12 anos e 11 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, por ter usado a sua influência política na Petrobras para obter vantagens indevidas de OAS, Odebrecht e Schahin.

A existência do sítio de Atibaia e as obras feitas na propriedade por empresas envolvidas com o petrolão foram reveladas por VEJA em 2015.

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