O senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou nesta terça-feira (22), em nota, que é “vítima de uma campanha difamatória com objetivo de atingir o governo de Jair Bolsonaro”, pai dele.

Além do caso Coaf, em que o ex-assessor dele Fabrício Queiroz é investigado por movimentações suspeitas de R$ 7 milhões, veio a público nesta manhã a homenagem que prestou ao major da Polícia Militar do Rio de Janeiro Ronald Paulo Alves Pereira, preso por ser suspeito de participar do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ).

Nota à Imprensa pic.twitter.com/bIOsbpKeCM — Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) 22 de janeiro de 2019 Treze mandados de prisão são cumpridos nesta terça-feira (22) contra suspeitos de serem milicianos na zona oeste do Rio.

Em dezembro, o general Richard Nunes, então secretário da Segurança Pública do Rio, revelou que Marielle Franco foi morta porque milicianos acreditaram que ela poderia atrapalhar os negócios ligados à grilagem de terras nessa região da cidade.

O crime estava sendo planejado desde 2017, segundo Nunes.

A vereadora foi assassinada em março do ano passado.