Sem as reformas da Previdência e tributária, o país continuará perdendo competitividade.

A nova configuração política, tanto no Executivo quanto no Legislativo, terá de costurar um acordo para promover mudanças. “O governo precisa usar o capital político das urnas para fazer o país avançar e garantir um novo ciclo de crescimento ao Brasil.

Quanto mais se adiarem as reformas, maiores serão os custos para a sociedade”, diz o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade.

A Agência CNI de Notícias se dedicou à discussão de desafios urgentes e à necessidade de solucionar antigos dilemas do país para garantir ciclos sustentados de desenvolvimento.

Além das reformas, a CNI traz a visão de empresários, economistas e especialistas sobre educação, infraestrutura, inovação, segurança jurídica e comércio exterior e mostra como cada um dos fatores impacta o cotidiano de todos os brasileiros.

O especial tem como guia dois documentos elaborados pela CNI: a Agenda dos 100 Dias – Brasil 2019, que reúne 36 propostas prioritárias para os primeiros meses de governo, e o Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022, elaborado com a participação de líderes empresariais e que é, na realidade, uma agenda para o Brasil, pois visa à construção, nos próximos anos, de uma economia mais produtiva, inovadora e integrada ao mercado internacional. “É preciso adotar ações para melhorar o ambiente de negócios, desburocratizar e garantir segurança jurídica à atividade econômica, tornar o governo mais eficiente na oferta de serviços públicos, viabilizar investimentos na infraestrutura, em parceria com o setor privado, promover o aumento da produtividade e ampliar a inserção internacional do país”, afirma Robson Andrade.