A defesa do ex-presidente, condenado a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá, alega parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro, futuro ministro da Justiça de Jair Bolsonaro.

A decisão será da 4ª Turma do Supremo, formada por cinco ministros.

Lula está preso desde abril, cumprindo pena de 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Os ministros que julgam o recurso são Edson Fachin (relator do HC), Ricardo Lewandowski (presidente da 2a Turma), Celso de Mello, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes.

O ministro Gilmar Mendes sugeriu que julgamento ocorresse no Pleno e não na Segunda Turma, mas foi vencido.

Por 3 x 2, 2ª Turma decidiram prosseguir com julgamento de HC de Lula ainda nesta terça-feira.

Votaram pela continuidade: Fachin, Celso de Mello e Cármen Lúcia.

Lewandowski e Gilmar votaram para levar o caso ao plenário do Supremo.

Ficaram vencidos.