No “Conexão Repórter” do SBT desta segunda-feira, 05 de novembro, Roberto Cabrini conversa com Joice Hasselmann.

Aos 40 anos, ela é a mulher mais votada do país.

O jornalista acompanhou os passos da deputada federal recém eleita durante vários dias e traz uma entrevista na qual Joice fala das denúncias e acusações que já fez, os processos que recebeu e enviou e conta quais serão seus primeiros passos como parlamentar.

Colecionando amigos e inimigos com as mesma facilidade, ela conta receber ameaças e diz ser protegida por um aparato de agentes treinados até em Israel, país com o qual ela tem laços de origem.

O Conexão Repórter vai ao ar às segundas, 23h30, logo após o Programa do Ratinho, no SBT.

Confira algumas frases da entrevista. “Eu?

Me envergar?

Eu não tô nem aí pra dinheiro.

Nunca, jamais, preço nenhum.” (sobre ceder às tentações do poder e do dinheiro) “Me preocupo muito com a minha segurança.

Há pouco mais de um ano, recebi uma intensificação de ameaças de morte.

Não só a mim, mas à minha filha.” “Nunca perdi processo pra político, não. É político, geralmente, que me processa.

Não gostou do que falou, isso e aquilo, eu vou lá e provo.

Processa, processa que eu provo.” “Eu não considero uma crítica, considero um elogio.

Eu acho o capitão um homem admirável.

Sou firme tanto quanto ele, talvez até mais.” (sobre o apelido ‘Bolsonaro de Saias’) “Já está acontecendo, haverá invasão, mas… o cartão de visita pra invasor de propriedade tem que ser bala.” (sobre haver violência no período de transição e como o governo deve reagir) “Seria uma honra, mas está cedo demais, né?

Acabei de chegar…

Não descarto.” (sobre chegar à presidência) “Tenho uma autenticidade, uma autonomia que eu não abro mão.

Sou parceira nessa luta com o Bolsonaro por um Brasil melhor.

Conquistei o meu mandato sozinha, fiz a minha cadeira sozinha.” “Eu não vejo a menor possibilidade de isso acontecer.” (sobre Bolsonaro flertar com o fascismo)