Quem defenderá o desenvolvimento do Nordeste?

No novo governo?

Será Luciano Bivar ou Pastor Eurico?

Nesta quinta-feira, ocorreu com sucesso o leilão da Rodovia de Integração do Sul (RIS), na Bolsa de Valores de São Paulo.

O vencedor do certame foi o Grupo CCR, que apresentou proposta para tarifa básica de pedágio de R$ 4,30.

A concessionária comandará, pelos próximos 30 anos, um trecho de 473,4 quilômetros distribuídos por quatro importantes rodovias - as BRs 101, 290, 386 e 448.

A empresa terá que duplicar 225,2 quilômetros até o 18º ano da concessão.

Incluída no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal, esta foi a única concessão rodoviária realizada durante o governo do presidente Michel Temer.

Na avaliação da CNI, é imprescindível que o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro avance em estudos para novas concessões e mantenha uma unidade permanente de infraestrutura, nos moldes do PPI, para dar continuidade aos projetos e às políticas de longo prazo que são imprescindíveis para a retomada do crescimento econômico e da competitividade do país. “Defendemos que o próximo governo mantenha uma forte e estruturada agenda de concessões e privatizações.

O desenvolvimento da infraestrutura brasileira só virá a partir da maior participação da iniciativa privada nos investimentos e na gestão de empreendimentos”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. “Ao longo dos mais de dois anos da atual gestão, foram realizados importantes leilões em aeroportos, nas áreas de energia elétrica, de petróleo e gás, entre outros setores”.