Do relatório da empresa Bites, de acompanhamento das redes Na ausência de fatos novos, o interesse da opinião pública digital está numa trajetória descendente sobre a denúncia de supostas fraudes na campanha de Jair Bolsonaro.
Até às 13h de hoje, sábado, os três textos jornalísticos recordistas em interações no Facebook e Twitter – um do site da rádio CBN e dois de uma página de apoio ao deputado do PSL –, entre 19.630 publicados nas últimas 24 horas, são favoráveis a Bolsonaro.
No total, eles somam 802 mil interações no Facebook e Twitter.
As publicações mais críticas ao deputado estão perdendo densidade digital.
No Twitter, as associações entre os nomes dos dois candidatos, o TSE e o Whatsapp registraram seu pico na quinta-feira com 201 mil tweets, alcançou 213 mil na sexta-feira e hoje está em 57 mil, o que não aponta para um expressivo aumento nas próximas horas.
Outra variável mostra que o ataque do PT não atingiu diretamente a taxa de crescimento dos perfis oficiais de Bolsonaro.
Desde a última quinta-feira, 18, quando a Folha publicou a manchete, o candidato ganhou 211 mil fãs e seguidores nas redes sociais.
Nas próximas 48 horas, ele deve romper a barreira de 17 milhões de seguidores.
Desde quinta, Haddad conquistou 66 mil e hoje tem 3,2 milhões.