Ficará a cargo do ministro Jorge Mussi, corregedor-geral eleitoral, fazer a relatoria da ação movida pela coligação de Haddad.
O processo, movido pela coligação de Fernando Haddad (PT), se baseia em reportagem da Folha de S.Paulo segundo a qual empresas pagaram pelo envio em massa de conteúdos contra o petista no WhatsApp.
O grupo pede que Bolsonaro seja considerado inelegível por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação.
Na Veja