O líder da Oposição no Senado, no ato de hoje no Recife, disse acreditar que as eleições serão a grande oportunidade de mudanças. “Haddad vai restaurar Pernambuco e o Brasil.

Quero dizer a você, Haddad, que é um grande companheiro, que você foi o maior ministro da Educação da história deste país.

Do lado deles, o candidato a senador Mendonça Filho, por sua vez, foi o pior ministro da história do Brasil”, criticou.

Os dois disputam uma das duas vagas para o Senado.

Nesta semana, Mendonça passou numericamente, por um ponto, o petista, na mais recente pesquisa Datafolha.

Ao lado de Haddad, Humberto Costa disse que Pernambuco vai derrotar “turma de Temer”.

De forma pessoal e seletiva, como são as narrativas políticas, Humberto Costa aproveitou o ato para falar dos avanços conquistados por Pernambuco nas gestões de Lula e Dilma e criticou “os retrocessos causados pelos adversários, que levaram milhões de pessoas ao desemprego, pobreza e fome”. “Há dois projetos que se impõem para a gente neste momento.

De um lado, o de Lula e seu time, que é este aqui, um time que gerou mais de 20 milhões de empregos, aumentou o salário mínimo, criou o Bolsa Família e melhorou a vida de todos os brasileiros.

Na nossa época, o povo passou a ter o direito de comprar uma TV nova, um fogão, de viajar de avião.

Do outro lado, está o projeto da turma de Temer, com Geraldo Alckmin (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSL), que não só retirou do povo o direito de ter um carro, mas até de comprar gasolina, que não só retirou a comida da mesa do trabalhador, mas também o bujão de gás." “Eles fizeram com que o povo empobrecesse, milhões passassem fome e deixaram os cidadãos sem esperança e perspectiva.

Essa turma fez com que a carestia para o povo pobre fosse a maior da história do Brasil.

Hoje, é luxo comprar bujão de gás e encher o tanque do carro”, disse, no evento.

Sem citar as demissões posteriores, o senador citou a construção da Refinaria Abreu e Lima, o complexo petroquímico de Suape, a Hemobrás, os estaleiros, a ferrovia Transnordestina, a adutora do Agreste e a transposição do rio São Francisco. “Avançamos muito com inclusão e desenvolvimento social.

Os pernambucanos e pernambucanas têm saudades desse tempo e o querem de volta”, afirmou.