O governador e candidato à reeleição Paulo Câmara (PSB) debateu, na tarde desta quarta-feira (19), propostas com representantes da construção civil em Pernambuco.
O encontro foi organizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (ADEMI) e Sindicato das Empresas de Compra e Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Edifícios em Condomínios (Secovi).
Durante o debate, Paulo reforçou o compromisso com as obras de infraestrutura em Pernambuco.
Entre as intervenções, o socialista destacou a importância da construção do miniarco, em Abreu e Lima, com o objetivo desafogar o trânsito da BR-101.
A duplicação da BR-232 até Arcoverde, no Sertão, a sua triplicação, na saída do Recife, e as melhorias das PEs 45 e 90 também foram enfatizadas pelo governador Paulo Câmara como ações primordiais para a melhoria da infraestrutura rodoviária do Estado. “Também temos a requalificação dos aeroportos regionais, o de Araripina e Caruaru.
A questão da água continuará sendo prioridade.
Vamos fazer obras que não concluímos por causa da crise e continuar sendo eficientes.
Pernambuco foi considerado pela Folha de São Paulo o 4º estado em eficiência, o que mostra que a gente conseguiu, a partir do nosso modelo de gestão, fazer mais com menos”, declarou.
Na ocasião, a autonomia do Porto Suape voltou a ser defendida pelo governador.
Paulo Câmara ainda afirmou que nos próximos quatro anos irá atuar para promover maior integração no Estado. “Vamos buscar desenvolvimento integrado de todas as regiões e vamos dar foco especial na Região Metropolitana do Recife.
Pernambuco é dos poucos estados que cumpriu as etapas que estavam previstas no Estatuto da Metrópole.
Vamos continuar com esse trabalho.
Vamos atuar ainda mais naquilo que a gente soube fazer.
Fizemos um pacto na saúde, um pacto na segurança e uma grande pactuação na educação.
Agora chegou a hora de fazer também na economia.
Temos uma meta mobilizadora que é o emprego”, pontuou.
Na apresentação feita, o governador destacou que, apesar da crise financeira vivenciada no país desde 2015, foi possível avançar em Pernambuco e que os investimentos totalizam mais de R$ 6 bilhões.