O governador e candidato à reeleição Paulo Câmara (PSB) foi o primeiro, em Pernambuco, a assinar o documento ‘Mais que promessas: compromissos reais com a infância e adolescência no Brasi’l, elaborado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Na tarde desta terça-feira (4), o socialista se reuniu com representantes da instituição no escritório local, no Derby, para reafirmar seu compromisso com as políticas públicas voltadas para crianças e jovens no Estado.
O documento foi entregue ao governador pelo chefe da Unicef para o território do semiárido no Brasil, Robert Gass.
Na ocasião, o representante da entidade falou sobre seis eixos principais que foram elencados pela instituição como primordiais para a infância.
São eles: educação, saúde, violência, nutrição, pobreza e participação social.
Na oportunidade, foram apresentados dados sobre o cenário no Brasil e em Pernambuco. “A preocupação da Unicef é nossa preocupação também.
A gente tem que continuar a trabalhar com políticas públicas que envolvam criança e adolescente.
Isso envolve desde a saúde, a partir do nascimento, e destacamos que Pernambuco atingiu a menor taxa de mortalidade infantil, até a educação.
Ressalto que nós estamos ampliando a cobertura de saneamento para justamente garantir mais saúde.
Pernambuco vai sair de patamares muito baixos, já somos o maior do Nordeste em saneamento, e nos próximos dez anos queremos chegar a 70% de cobertura.
Além disso, vamos continuar garantindo educação de qualidade, tempo integral, fazendo parcerias com municípios para que possamos continuar promovendo a prevenção da violência”, afirmou.
Robert Gass destacou que a inciativa está sendo realizada em nível nacional e tem como objetivo colocar o debate das políticas públicas como prioridade. “Agradecemos a participação de todos os candidatos.
Foi o primeiro evento e vamos levar a todos.
Estamos felizes quando temos a oportunidade de conversar, apresentar os dados e indicar o que ainda temos possibilidade para melhorar.
O encontro cumpriu o objetivo que nós tínhamos de ter um debate produtivo”, pontuou.