No terceiro bloco do debate da Band os candidatos perguntaram entre si.

No ‘confronto direto’, Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT) responderam duas vezes enquanto os demais candidatos responderam apenas uma pergunta.

Guilherme Boulos (PSOL) e Alvaro Dias (Podemos) não foram escolhidos para responder nenhuma pergunta.

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Eu não sei o que é isso, não fui fundador do Foro de São Paulo e acho que está respondido”. “Estamos falando aqui de um plano de nova ordem mundial de união de toda a América do Sul.

Quero deixar claro que em nosso governo o comunismo não vai ter vez.

Deixar muito claro pros EUA e pra China que aqui eles não terão vez”, disse o Cabo.

O candidato do PSDB Geraldo Alckmin escolheu Marina Silva (REDE) para responder sobre educação. “Tomem muito cuidado com aqueles que fazem o discurso oco da prioridade da educação, mas que o condomínio já está cheio de lobo mau querendo comer o dinheiro da vovozinha”, disse Marina. » Alckmin e Bolsonaro são os mais ‘acionados’ em primeiro bloco de debate » Bolsonaro defende novamente castração química em debate » Daciolo atribui feminicídios a ‘falta de amor’ e Dias à corrupção; Bolsonaro minimiza diferença salarial » Aborto: Marina defende plebiscito e Boulos diz que é questão do SUS, em debate Guilherme Boulos disse que Henrique Meirelles (MDB) era banqueiro e ‘candidato do Temer’, em resposta, Meirelles adotou o conhecido discurso de seu ’legado’ deixado na economia do Brasil. “Eu sou o candidato do emprego, da renda e do crescimento econômico”, afirmou ao ser chamado de candidato do presidente Michel Temer. » Em debate, Bolsonaro vai para cima de Alckmin: ‘apenas ocuparia cadeira de Temer’ » Debate: a Bolsonaro, Ciro diz que não precisa de ‘lei do chicote bravo nas escolas’ » Embate entre Daciolo e Ciro passa por suposto plano de comunismo e leva a risadas da plateia » Presidenciáveis trocam acusações ao falar sobre cortar privilégios em debate Em meio às suas falas criticando indicações políticas no governo federal, o deputado Jair Bolsonaro (PSL) foi para cima do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB). “São pessoas insignificantes que são colocadas lá para trabalhar para ‘n’ partidos”, afirmou, sobre os ministros. “Ele apenas ocuparia a cadeira do Temer.

O resto dos ministérios seriam todos loteados”, disse ainda, criticando a aliança do tucano com o centrão.