Após a entrevista do presidenciável Jair Bolsonaro, deputado federal pelo PSL, ao programa Roda Viva, da TV Cultura, dois dos prováveis adversários dele, Manuela D’Ávila (PCdoB) e Guilherme Boulos (PCdoB), criticaram o parlamentar pelo Twitter.
No programa, Bolsonaro voltou a exaltar o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, acusado de tortura no período da ditadura militar.
O sujeito disse que Mandela não é isso tudo, que Herzog se suicidou, que a escravidão é culpa dos africanos e o que seu livro de cabeceira é o do torturador Brilhante Ustra.
O problema do dito não é de política: é de caráter. — Manuela (@ManuelaDavila) 31 de julho de 2018 Brilhante Ustra foi um dos torturadores mais abjetos da ditadura brasileira.
Apologia à tortura é crime pelo artigo 287 do Código Penal.
Quem faz deveria estar preso, não ser candidato a presidente da República. — Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) 31 de julho de 2018