‘Vice’, essa é a palavra que atormenta a vida do agora já candidato à presidência da república Jair Bolsonaro (PSL).

Líder das pesquisas em cenários sem Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está preso e deverá ser declarado inelegível, Bolsonaro queria a advogada Janaína Paschoal como sua vice.

Ela até chegou a sentar ao lado do presidenciável em sua convenção no domingo (22), mas ao discursar, irritou Bolsonaro e seus aliados com uma fala pedindo ‘moderação’ e criticando ‘apoio cego’ ao deputado.

Com a autora do impeachment de Dilma Rousseff (PT) praticamente descartada, o vice de Jair Bolsonaro, pode ser um membro da família real brasileira.

O príncipe Luiz Philippe de Orleans e Bragança, que não pertence à linha de sucessão principal ao extinto trono brasileiro, se mostrou à disposição para ser o segundo na chapa com o deputado federal.

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Vários nomes já foram cogitados, como: Magno Malta (PR), o general da reserva Augusto Heleno (PRP), o general Mourão (PRTB), a advogada Janaína Paschoal (PSL), e até o astronauta Marcos Pontes (PSL). » Discurso de Janaína Paschoal surpreende e irrita aliados de Bolsonaro » Janaína diz que ‘precisa de mais tempo’ para decidir sobre ser vice de Bolsonaro » Bolsonaro evita se comprometer com recriação do SNI Em uma postagem no Facebook na última quarta-feira (25, o membro da família real negou que o convite tenha sido feito e disse que “Nossa missão é e sempre foi mudar todo nosso contexto político e econômico.

Há varias maneiras de ajudar a fazer isso”.

O integrante da família real é empresário, mas, desde 2014, vem se dedicando ao ativismo político.