Com o falecimento de Guilherme Uchoa (PSC), a cadeira de presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco está ‘vazia’ e começam as costuras para escolher quem vai ocupar a vaga que foi de Uchoa desde 2007.

Com a vacância do cargo de presidente na mesa diretora, o primeiro vice-presidente, Pastor Cleiton Collins (PP), assume interinamente a presidência, mas já se prepara para pedir votos e comandar a Alepe até o fim do ano.

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Assessoria nega » Com morte de Uchoa, Cleiton Collins assumirá presidência da Alepe » PP não abre mão de chapinha para Alepe, mas pode entrar no chapão para Câmara » Mudanças no governo para agradar PP são publicadas no Diário Oficial » Mesmo com secretaria e portos, PP quer vaga na majoritária de Paulo Collins que é aliado de Eduardo da Fonte (PP), é o favorito em uma lista que já conta com cinco possíveis candidatos.

Além dele, Romário Dias (PSD) - que já foi presidente da Casa -, Eriberto Medeiros (PP), Nilton Mota (PSB) e Waldemar Borges (PSB) também foram citados como possibilidades.

Romário Dias (PSD) foi presidente da Assembleia Legislativa por três vezes, está em seu sexto mandato como deputado estadual e disse que pode entrar na disputa. “Se acharem que é a minha vez, posso entrar.

Se não, posso apoiar alguém”.

Eriberto Medeiros (PP) que trocou o PTC pelo PP em abril para ser candidato a deputado federal, é outra opção dos progressistas.

Já Nilton Mota (PSB) deve ser a primeira opção do governador Paulo Câmara que também pensa no nome de Waldemar Borges (PSB), segundo a coluna ‘Pinga-Fogo’ do Jornal do Commercio.

Atualmente, a maior bancada na Alepe é a do PP que conta com 14 parlamentares em um total de 49 deputados.

A segunda maior é a do PSB, com 12.

A escolha de um deputado do Partido Progressista pode deixar a legenda ainda mais forte na cena política local.

Segundo fontes, a eleição de um presidente do PP coloca o partido em uma posição ainda mais importante, que mesmo depois de ampliar sua participação no governo Paulo Câmara, continua querendo mais.

Regimento O Artigo 79 do regimento interno da Assembleia estabelece que, “no caso de ocorrer vaga em cargo da Mesa Diretora, até sessenta dias antes do término do respectivo mandato, será convocada eleição para o seu preenchimento, no prazo de cinco Reuniões Ordinárias Plenárias”, o que quer dizer que será necessária a eleição para escolher o novo presidente.