O presidente estadual do Democratas, José Fernando Uchôa, entrou no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) com uma representação eleitoral contra a propaganda irregular por ‘fake news’, pedindo a imediata remoção de postagens inverídicas e ofensivas contra o deputado federal e pré-candidato a senador, Mendonça Filho (DEM), publicadas em páginas do facebook pelos advogados André Luiz Barreto Canuto e José Maria da Silva, professor de direito da Universidade Católica de Pernambuco.
Segundo José Fernando, os advogados usaram suas contas na rede social para propagar notícias falsas contra o deputado Mendonça Filho publicadas em portais de notícias ligados ao Partido dos Trabalhadores, PSOL e CUT e responsáveis por propagar supostas ‘inverdades’ contra a gestão de Mendonça Filho no Ministério da Educação, entre maio de 2016 a abril de 2018.
LEIA TAMBÉM » Armando e Mendonça começam pré-campanha no reduto de FBC » Mendonça Filho fala em reformas e resgate da democracia ao programa 20 Minutos » Se ele deve se convencer, imagina aos outros, diz Mendonça sobre Barbosa A ‘fake news’ propagada pelos advogados foi veiculada em junho de 2017, durante a gestão de Mendonça Filho no MEC, onde se tentou de forma inverídica, atribuir a ele a autoria da frase de que “é preciso enxugar regalias dos professores para equilibrar os cofres de estados e municípios".
Na época, Mendonça Filho entrou na Justiça e ganhou direito de resposta no site Mídia Popular, que é ligado a um membro do PSOL do Piauí.
No TRE, o DEM defende que a reportagem “além de ser nitidamente falsa, também foi “requentada” pelos advogados, o que reforça ainda mais a gravidade e repreensão de suas condutas, incompatíveis com a função social da advocacia em um Estado Democrático de Direito, que não deveria estimular a prática de notícias falsas no mundo digital, principalmente quando estas possuem o nítido propósito de macular a história de qualquer cidadão de bem ou qualquer pré-candidato.
José Fernando Uchôa ainda destacou que o partido adotará todas as providências legais cabíveis, recorrendo às instituições policiais e judiciais, para fazer valer a verdade e garantir o pleno funcionamento da democracia.