Por 13 votos a 12, a Assembleia Lelgislativa do Estado (Alepe) rejeitou voto de protesto contra manifestação do General Villas Boas, comandante do Exército.

Para alguns dos seus colegas, armou-se uma ‘falsa controvérsia’, em função de uma “tentativa do líder do PSOL de arrumar uma pauta para “aparecer” nas redes sociais”.

O voto de protesto tinha sido proposto por unanimidade pela Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular da Alepe, presidida pelo deputado Edilson Silva (PSOL). “A maioria do Poder Legislativo se acovarda e se apequena diante da conjuntura que vivemos”, acusou Edilson, sobre a atitude dos deputados estaduais.

O deputado acusou a Casa de Joaquim Nabuco de “se curvar” às armas do Exército. “A Alepe se curva à intimidação das armas.

A maioria dos deputados presentes reprova voto de protesto contra declaração intimidatório do general Villas Boas contra o STF”, protestou Edilson.

Edilson disse que os que votaram contra vão dar “mil e uma explicações” e que foi “uma postura pequena” dos deputados.