Por Márcio de Souza Peixoto, em artigo especial enviado ao Blog Quando o assunto chega ao STF prevalece o princípio do maior ou melhor interesse justificado pela teoria francesa do “CAÔ”.
Assim sendo, analiso da seguinte forma: Fachin- Lúcido.
Organizou o time.
Soube controlar o jogo no momento de pressão do adversário com seu toque refinado.
Nota: 8,0 Alexandre de Moraes- Firme.
Jogou sério e transmitiu segurança ao torcedor.
Poderia ter levado amarelo na chegada em Batochio logo no início.
Mostrou quem manda na zaga.
Nota: 7,5 Barroso- Elegante.
Uma noite de gala.
A bola procura o craque.
A torcida gritou seu nome ao final merecidamente.
Carimbou o passaporte pra Rússia.
Nota: 9,0 Rosa Weber - Que susto!
Sentiu o peso da partida.
Confusa e atabalhoada.
Mas no final acabou premiada com o gol da vitória.
Sua declaração no final resume tudo: “Como dizia Dadá, não existe gol feio.
Feio é não fazer gol.” Nota: 8,0 Fux- Xerife.
Firme na marcação.
Não deu espaço ao adversário.
Seguro.
Nota: 7,5 Dias Toffoli- Fraco.
Destoa no time.
Cada dia a torcida entende menos sua contratação.
Erra o básico.
Atuação para esquecer.
Nota: 4,0 Lewandowski - Apagado.
Correu, correu, correu e pouco somou.
Em alguns momentos parecia estar com a cabeça em outro jogo.
Uma lástima.
Nota: 3,0 Gilmar- Jogou??
Claramente já está com a cabeça na Europa.
Tirou o pé na maioria das jogadas.
Saiu logo no início aos gritos de mercenário.
Nota: sem nota.
Marco Aurélio- Burocrático.
A catimba de sempre.
Tentou segurar o resultado e no final foi castigado.
A tabelinha com Batochio não funcionou dessa vez.
Cansou no final.
Nota: 3,0 Celso de Mello- Perdido.
Muita técnica e pouca objetividade.
Precisa entender que futebol é resultado.
Até os companheiros se irritaram com as firulas desnecessárias e jogadinhas de efeito.
Nota: 6,0 Carminha - Estrategista.
Mostrou que no futebol moderno estudar o adversário é fundamental.
Organizou o time e foi premiada com três pontos improváveis.
Atuação de gala.
Alô Tite…
Nota: 9,5