A respeito das declarações do prefeito de Gravatá, na qual fui citado, gostaria, se possível, de declarar o seguinte: Se o prefeito de fato quiser apoiar o polo de floricultura de Gravatá, o que já deveria ter feito, tem que começar recuperando as estradas vicinais, que estão caóticas, para facilitar o escoamento da produção.
E, para atrair o turista, precisa tirar o mato e iluminar as ruas da cidade.
Ninguém se sente atraído para fazer turismo numa cidade mal iluminada, com suas ruas tomadas pelos buracos e as calçadas invadidas pelo mato, como se encontra Gravatá.
Prova disso é que, apesar do clima extraordinário desses dias, a cidade está vivendo a semana santa mais esvaziada que se tem notícia , com seus hotéis - em anos anteriores sempre lotados - com muitos quartos vagos.
Essas atribuições são de responsabilidade do governador, como ele diz sempre que quer se eximir de suas responsabilidades?
Ainda bem que o clima da cidade não depende da prefeitura.
Do contrário, já teria sido submetido a um contrato de gestão milionário e perdido sua qualidade, como vem acontecendo com todos os serviços públicos importantes de Gravatá.
Waldemar Borges, deputado Estadual