O radialista Geraldo Freire perguntou na Rádio Jornal ao prefeito Joaquim Neto, do PSDB, de Gravatá, sobre os morangos que são vendidos na cidade e criaram fama em todo o Estado.
Neto respondeu que a produção ia bem, mas apresentou uma inovação.
A gestão local mostrou interesse em explorar a produção de flores na cidade para ampliar o turismo.
Joaquim Neto disse que a prefeitura vai criar uma avenida das flores, de modo que o visitante possa conhecer a produção local.
No campo, os visitantes poderão visitar a produção e ‘colher e comprar’.
No ar, o prefeito reclamou ainda da inadimplência dos donos de condoínios com impostos.
Ele disse que, dos quase R$ 30 milhões em impostos nos carnês de IPTU lançados, somente cerca de R$ 7 milhões foram quitados. “Sem recursos, por mais boa vontade, não temos como tirar os projetos do papel”, disse, falando da necessidade dos impostos.
Na seara política, mesmo com atraso, Joaquim Neto não perdeu a oportunidade de criticar o adversário Waldemar Borges, que lhe fez críticas no aniversário de emancipação da cidade.
Borges havia chamado Neto de arrogante e bravateiro, além de reclamar de ruas esburacadas e mato crescendo, em suma descaso.
Lucas Ramos, do mesmo PSB, havia feito elogios ao tucano, aparentemente incomodando o também socialista Waldemar Borges. “Ninguém (Borges) joga pedra em árvore que não dá fruto”, disse. “Lucas Ramos é jovem.
Já Waldemar Borges é ultrapassado e retrógrado.
Ele devia ter vindo me enfrentar nas eleições, disputando o cargo de prefeito”. disse. “Já o mato alto se vê é na Br 232 e é culpa do governo do Estado do qual ele participa.
Já pedimos providências ao DER, com ofício e tudo e nada”.